30 de agosto de 2007
28 de agosto de 2007
MORREREMOS PELA BOCA:
Fazia séculos
que eu e a Valéria não ia lá:
Um carro/trailer estacionado em frente
ao SOS Computadores do Centro,
numa rua ao lado do Banco do Brasil
da Av. Duque de Caxias.
***
Pois bem!
Vez ou outra, a gente se
empanturrava de baião de dois,
vatapá calibrado e calabresa idem.
Isso sem contar com a carne ao molho,
a paçoca e, quando tive sorte, a panelada.
Lá por 2003/2004...
***
Semana passada, a gente resolveu voltar
ao local do crime pra encontrar
pelo menos o rastro do veículo daquela
senhora com mãos abençoadas.
Restos mortais de um templo de quitutes.
Partimos entre ruas semi-desertas,
seres mitológicos e mesas esparramadas
por calçadas cavernosas.
Somente na última esquina o suspense
seria desvendado:
A "tia" terá sobrevivido ao ecossistema
fudido do Centro de Fortaleza???
Quanta balela!
Não só a mulher continua mandando ver na ativa,
como ampliou asustadoramente sua barca
- que agora inclue pudim, salgadinhos e
croquetes de peixe. Isso, é só o que lembro...
O que é bem MELHOR AGORA,
chegando depois das 21 horas, tudo funciona
na base do self-service:
Você recebe uma cestinha com o prato descartável
dentro, se escora na bancada e daí pode colocar
a vontade. Se souber socar direitinho, chega a
passar de meio quilo de comida.
Por quanto?
Apenas R$ 2,50, fora o refri.
Depois é só encarar a água com gás,
esperar a digestão e refletir a velha questão:
***Quem disse que o Centro à noite não continua punk?
Fazia séculos
que eu e a Valéria não ia lá:
Um carro/trailer estacionado em frente
ao SOS Computadores do Centro,
numa rua ao lado do Banco do Brasil
da Av. Duque de Caxias.
***
Pois bem!
Vez ou outra, a gente se
empanturrava de baião de dois,
vatapá calibrado e calabresa idem.
Isso sem contar com a carne ao molho,
a paçoca e, quando tive sorte, a panelada.
Lá por 2003/2004...
***
Semana passada, a gente resolveu voltar
ao local do crime pra encontrar
pelo menos o rastro do veículo daquela
senhora com mãos abençoadas.
Restos mortais de um templo de quitutes.
Partimos entre ruas semi-desertas,
seres mitológicos e mesas esparramadas
por calçadas cavernosas.
Somente na última esquina o suspense
seria desvendado:
A "tia" terá sobrevivido ao ecossistema
fudido do Centro de Fortaleza???
Quanta balela!
Não só a mulher continua mandando ver na ativa,
como ampliou asustadoramente sua barca
- que agora inclue pudim, salgadinhos e
croquetes de peixe. Isso, é só o que lembro...
O que é bem MELHOR AGORA,
chegando depois das 21 horas, tudo funciona
na base do self-service:
Você recebe uma cestinha com o prato descartável
dentro, se escora na bancada e daí pode colocar
a vontade. Se souber socar direitinho, chega a
passar de meio quilo de comida.
Por quanto?
Apenas R$ 2,50, fora o refri.
Depois é só encarar a água com gás,
esperar a digestão e refletir a velha questão:
***Quem disse que o Centro à noite não continua punk?
23 de agosto de 2007
21 de agosto de 2007
Trecho retirado do livro Mate-me por Favor.
Descobri que tinha ele quando revirava umas caixas
atrás de fita gomada.
Eu e minha mania desgraçada de reler as coisas...
20 de agosto de 2007
NADA VEZES NADA
*
*
*
Como diria o grande filho da puta do BOB DYLAN:
"Se você quer o novo, destrua tudo que você acha que nunca ficará velho!"
*
*
*
Novidades serão colocadas a cada dia.
Mágoas serão desintegradas igualmentes e
todo mundo voltará pra casa são e salvo.
*
Essa é uma nova era e que os comentários
tenham tanto futuro quanto a realidade.
*
*
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Como diria o grande filho da puta do BOB DYLAN:
"Se você quer o novo, destrua tudo que você acha que nunca ficará velho!"
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Novidades serão colocadas a cada dia.
Mágoas serão desintegradas igualmentes e
todo mundo voltará pra casa são e salvo.
*
Essa é uma nova era e que os comentários
tenham tanto futuro quanto a realidade.
HERÓIS DO COLESTEROL
Uma galeria inédita com personagens
Uma galeria inédita com personagens
recuperados do distante ano de 1995.
***
Fortaleza estava impestada por muitas
e muitas bandas, o rim ainda era novo,
tinhamos tempo, pique, disposição e
menos contas a pagar.
Beeeeeeeeeem menos contas.
***
Daí surgiram os gosmentinhos seres
do mais fenomenal prato nordestino: a panelada.
Uma banda de rock feita com ingredientes do prato.
pedaços de intestino de bode berrando atitude!
Sentiu?
***
E eles estrapolaram...
eram radicais, extravagantes, horripilantes em
qualquer festival alternativo que se apresentavam.
Eles eram fodas!
***
Com certeza, uma das coisas mais bacanas
que já produzi com tesão aos extremos.
***
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