13 de julho de 2006

Pois é,
se eu fosse o Zidane,
não só também teria dado a
já histórica cabeçada, como
também teria "pantado" a mão
naquela taça imunda - ou
mais ainda - teria pegado
ela, esfregado nos ovos e
colocado no canto de novo.


















Mais atualizado ainda,
eu pegaria o prêmio de melhor
dessa baba de Copa e devolveria dignamente!
Isso sim é uma puta despedida!

É de se esperar muiiiito que há
cada quatro anos apareça pelo menos
um destaque em campo,
seja ele de qualquer nação,
pra dar brilho a disputa.
86 Maradona, 90 Matheus, 94 Romário...
Zidane já tinha sido em 98,
quando o Esquilinho da Nike
deu um brancão naquela final.
Fora o Francês,
o que se viu esse ano foi um
extrêmo zoológico de mercenários,
folgados, filhas dumas putas ruins
jogando partidas enfadonhas
que não passavam de 1 gol.

Zidane só não deu cria em campo,
mas comeu os dois Ronaldos,
deu passes espetaculares,
bateu um penalty com a frieza de um
Pit bull atacando um recém-nascido
e provou que sozinho é mais meio de
campo do que uma ruma de merda amarela.

Se vai perder o título de melhor,
nenhum outro merece.

No mais, se essa foi a melhor COPA DO MUNDO
de todos os tempos, NÃO FOI pela estrutura
diábolica de juízes, telões, arquibancadas
luxuosas e bolas cheia de teconologia.
FOI A MELHOR porque talvez daqui pra fente
um monte de gente se toque que — pra ser BRASILEIRO —
não é preciso torcer pra qualquer cambada.

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