2 de novembro de 2006

Essas três neguinhas invocadas são a maior
prova de que boniteza nada tem a ver com criatividade.

Fazia anos que eu não ouvia a melhor música delas, WAY OUT,
até que peguei do meu primo uma coletânea de

FUNK ANTIGO pra copiar e lá estava ela quietinha,
quietinha... só me esperando.

Juana, Dania e Michelle, em 1988, eram conhecidas
mundialmente como JJ FAD.

Refrões grudentos, passadas na velocidade do squatche
e algumas guitarradas pelo meio.

Aí, velho,
fica impossível não beber no meio da semana...

4 comentários:

Anônimo disse...

ok, as neguinhas até que dão pro gasto. mas chamar isso de funk é a mesma coisa de comparar o Dedim Gouveia ao Stevie Wonder.

Guabiras: disse...

em 1988
funk, break, grafite, hip hop, rap... tudo era uma coisa só. a partir de 90 que tudo foi clareando... atualmente, a unica definição que existe quando
a gente quer falar algo relacionado aos primordios do rap, ou é funk antigo ou school rap... prefiro o primeiro, ja que o segundo termo 9apesar deu ter usado no post) lembra os SIMPSONS...

Anônimo disse...

Parece utopia uma época em q funk nada tinha haver c/ tchutchucas, martelo-martelão, tapinha num dói...

Guabiras: disse...

Na verdade esse embrulho todo que dá no estomago da gente quando pronunciamos a palavra funk vem nada menos da babaca da fernanda Abreu, quando quis dar uma de bichona e rainha do estilo em pleno rio de janeiro. os primordios do rap no brasil começou pelos metros de sao paulo, thaide & dj hum, codigo 13, mc jack, mc batata,,, era final da decada de 80 e o povo consumia o rap mais rapido do que tentava entendelo. rap era funk, e ao mesmo tempo era balanço e hip hop... ate depeche mode, bandinha fuleiragem de tecno chegou a fazer rap... hoje a gente ver como o negocio esta mais amplo, gangsta rap, rap de playboy, rap de puta...
enfim, ha um progresso mesmo que só o,5 % do que seja produzido tem qualidade.