DESUMANO
E se HOJE nada até então havia me dasanimado,
eis o supremo motivo agora: [AQUI]
Caralho! Nós aqui da Editoria de Arte (eu, Carlus, Clayton)
já previmos até os crossovers que estão por vim:
Hulk Versus Corcunda de Notre Dame.
Sete Anões Versus Quarteto Fantástico.
Lampadinha versus Colossus e por ai vai...
Tem até uma enquete suprema:
Quem é mais rico Tony Stark ou Tio Patinhas?
E adiantamos:
No dia que o império do ratinho das calças curtas
comprar o Google, a primeira logo estilizada do site
com certeza será uma carrugem de gerimum no lugar da letra "O".
Triste!
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Finalizado ao som de Cabeça de Bode - Raimundos [AQUI]
31 de agosto de 2009
Ilustras
Algumas coisas já publicadas
no Jornal O POVO há alguns dias,
semanas, meses...
.
Algumas coisas já publicadas
no Jornal O POVO há alguns dias,
semanas, meses...
.
2)Micro-empresário - Caderno de Empregos
3)Globalização - Caderno Vida & Arte
4)Liga Européia de Futebol - Caderno de Esportes
5)4 x 4 - Caderno de Esportes
3)Globalização - Caderno Vida & Arte
4)Liga Européia de Futebol - Caderno de Esportes
5)4 x 4 - Caderno de Esportes
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Finalizado ao som de Gueto - Marcelo D2 [AQUI]
*Até então, eu não tinha visto nadica atual dessa emblemática figura, mas essa
musiquinha - com um refrão fenomenal - criou a identificação X de ânimo e
de semana. Fodaça!
Dois infográficos publicados
no fim de semana no Jornal O POVO:
.
Caderno Ciências & Saúde
Tema: Refluxo.
Caderno de Economia
Tema: A índústria do Forró
Luciana Pimenta colaborou nos dois.
no fim de semana no Jornal O POVO:
.
Caderno Ciências & Saúde
Tema: Refluxo.
Caderno de Economia
Tema: A índústria do Forró
Luciana Pimenta colaborou nos dois.
26 de agosto de 2009
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Ao som de Maracatu Bumba-Meu-Boi - Beto Barbosa [AQUI]
25 de agosto de 2009
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Finalizado ao som de False - Sepultura [AQUI]
Los 3 Cangacëros e outras reciclagens.
A viagem era muito doida.
Guabiras, Jefferson e Denilson Albano
resolveram homenagear - uma vez por
semana - os papas Angeli, Glauco e Laerte,
elaborando histórias absurdas, 100% baseadas
no mito do cangaço. Beirando a estética hardcore,
o karma de cada personagem e as referências nordestinas
.
Época boa.
Ruim era juntar todos os três em cada pauta.
Sempre realizada numa mesa diferente de um
restaurante diferente nos arredores do Jornal O POVO.
Quando um faltava, dois apareciam.
Quando dois apareciam, um faltava.
Este, estava escapado da famigerada e instigante conta,
pois hora e outra ela estrapolava as nossas estimativas.
No auê, valia de tudo.
Molho de pimenta pra quem detestava pimenta,
conflitos cardapianos (Com cebola? Sem Repolho?)
e injúrias fulminantes na hora de decidir entre realmente
parar ou pedir a saideira da saideira.
Fora o Jefferson, que implicava segundo por segundo
com o título, pois ele era frescamente contra sermos
chamados de "Los" e não de "Os" - normal e singelamente.
Resolvemos parar.
Não por nenhum desses motivos.
Na verdade estávamos mesmo sempre ocupados com
cada obrigação que um tinha fora da prancheta -
Jefferson batia tambor, Denilson freguentava
SPAs Tailandeses e o Guabiras só pensava em dinheiro,
dinheiro e dinheiro.
Mas como eu disse: foi bom, muito bom!
.
Segue abaixo, então, algumas das poucas lembranças das
poucas coisas que chegamos a fazer com o Los 3 Cancacëros,
essa idéia bêbada que ainda rendeu um fanzine
(hoje uma raridade. Originais se perderam pra sempre, urru! \o/)
uma exposição (quem foi? Eu não fui!) e muitas, muitas ressacas.
Morais, lógico!
.
Los 3 cangacëros versão Sin City:
A viagem era muito doida.
Guabiras, Jefferson e Denilson Albano
resolveram homenagear - uma vez por
semana - os papas Angeli, Glauco e Laerte,
elaborando histórias absurdas, 100% baseadas
no mito do cangaço. Beirando a estética hardcore,
o karma de cada personagem e as referências nordestinas
.
Época boa.
Ruim era juntar todos os três em cada pauta.
Sempre realizada numa mesa diferente de um
restaurante diferente nos arredores do Jornal O POVO.
Quando um faltava, dois apareciam.
Quando dois apareciam, um faltava.
Este, estava escapado da famigerada e instigante conta,
pois hora e outra ela estrapolava as nossas estimativas.
No auê, valia de tudo.
Molho de pimenta pra quem detestava pimenta,
conflitos cardapianos (Com cebola? Sem Repolho?)
e injúrias fulminantes na hora de decidir entre realmente
parar ou pedir a saideira da saideira.
Fora o Jefferson, que implicava segundo por segundo
com o título, pois ele era frescamente contra sermos
chamados de "Los" e não de "Os" - normal e singelamente.
Resolvemos parar.
Não por nenhum desses motivos.
Na verdade estávamos mesmo sempre ocupados com
cada obrigação que um tinha fora da prancheta -
Jefferson batia tambor, Denilson freguentava
SPAs Tailandeses e o Guabiras só pensava em dinheiro,
dinheiro e dinheiro.
Mas como eu disse: foi bom, muito bom!
.
Segue abaixo, então, algumas das poucas lembranças das
poucas coisas que chegamos a fazer com o Los 3 Cancacëros,
essa idéia bêbada que ainda rendeu um fanzine
(hoje uma raridade. Originais se perderam pra sempre, urru! \o/)
uma exposição (quem foi? Eu não fui!) e muitas, muitas ressacas.
Morais, lógico!
.
Los 3 cangacëros versão Sin City:
Falando em Sin City - outras tiras temáticas feitas em 2005:
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Finalizado ao som de Pode me Torturar - Eliane [AQUI]
24 de agosto de 2009
Girl - 01 (caneta Futura, Google e Photoshop)
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Ao som de Shake it - MC Shy-D [AQUI]
Girl - 02 (canetinhas Hidrocor)
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Ao som de The Choice Is Yours - Black Sheep [AQUI]
23 de agosto de 2009
Mudança de Hábito
vvvvAcordar cedo, então, é que não é pra qualquer um!
vvvvTento me acostumar e não consigo. Durmo no requinte
climático da nova vida-rotina nova (apesar dos mosquitos
teimarem em impedir) e acordo achando que nem sequer
tirei os pés do meu antigo bairro. Meu ex-bairrinho querido.
Meu apegado ex-bairrinho.
vvvvEstou longe agora e a experiência é unânime. Outros
ventos, outra linha de ônibus, outra calçada pra se sentar
em plena meia-noite com o prato de janta. Devorando-a
com a mesma pressa que Da Vinci teve pra pintar a
Capela Sistina.
vvvvDizem que o ser humano nunca estará habituado
a morrer em um só lugar.
vvvvPor essa razão, comunidades inteiras do oriente
- com o próposito da busca por novos recursos de
sobrevivência - atravessaram há milênios atrás o trecho
fininho que liga a Ásia com o Alasca pra dar início ao que
se entende hoje como a primeira colonização americana.
vvvvDaí pra frente, caminhar foi preciso. Se mudar, aliás!
Os cangaceiros - heróis-bandidos do sertão nordestino
no anos 30 - eram mestres na arte da habitação.
Moraram em 7 estados brasileiros e, se não tivessem
sidos impedidos, com certeza teriam alcançado Disney
ou quem sabe Patagônia.
vvvvHabitação e se habituar são palavras bem parecidas.
vvvvAtualmente, o meu quintal dá de cara pra uma escola.
Escola Infantil, pensem! Já fui apavarosamente acordado
ao som do Hino Nacional, da Santa Maria mãe de deus
rogai tarará tarará e mais ainda pelo microfone agudo,
caralho! Que mais parece a pior fiação de rádio pirata
que existe:
vvvv— Abelardo Clóvis! Não corre, senão você sua.
vvvv— Elisabeth Andrade, não dê língua para a coleguinha.
vvvvPivetes gritam, eu respondo com um rosnado de
pit-bull com gripe suína. Euforia e indignação em uma
mesma manhã é pra poucos. Do mesmo jeito que eu não
prestaria pra ter um cativeiro de jacarés.
a morrer em um só lugar.
vvvvPor essa razão, comunidades inteiras do oriente
- com o próposito da busca por novos recursos de
sobrevivência - atravessaram há milênios atrás o trecho
fininho que liga a Ásia com o Alasca pra dar início ao que
se entende hoje como a primeira colonização americana.
vvvvDaí pra frente, caminhar foi preciso. Se mudar, aliás!
Os cangaceiros - heróis-bandidos do sertão nordestino
no anos 30 - eram mestres na arte da habitação.
Moraram em 7 estados brasileiros e, se não tivessem
sidos impedidos, com certeza teriam alcançado Disney
ou quem sabe Patagônia.
vvvvHabitação e se habituar são palavras bem parecidas.
vvvvAtualmente, o meu quintal dá de cara pra uma escola.
Escola Infantil, pensem! Já fui apavarosamente acordado
ao som do Hino Nacional, da Santa Maria mãe de deus
rogai tarará tarará e mais ainda pelo microfone agudo,
caralho! Que mais parece a pior fiação de rádio pirata
que existe:
vvvv— Abelardo Clóvis! Não corre, senão você sua.
vvvv— Elisabeth Andrade, não dê língua para a coleguinha.
vvvvPivetes gritam, eu respondo com um rosnado de
pit-bull com gripe suína. Euforia e indignação em uma
mesma manhã é pra poucos. Do mesmo jeito que eu não
prestaria pra ter um cativeiro de jacarés.
vvvvAcordar cedo, então, é que não é pra qualquer um!
vvvvTento me acostumar e não consigo. Durmo no requinte
climático da nova vida-rotina nova (apesar dos mosquitos
teimarem em impedir) e acordo achando que nem sequer
tirei os pés do meu antigo bairro. Meu ex-bairrinho querido.
Meu apegado ex-bairrinho.
vvvvEstou longe agora e a experiência é unânime. Outros
ventos, outra linha de ônibus, outra calçada pra se sentar
em plena meia-noite com o prato de janta. Devorando-a
com a mesma pressa que Da Vinci teve pra pintar a
Capela Sistina.
vvvvBrujeria, nem pensar. Ainda. Por enquanto,
deixo todos acharem que sou um pacato novato que
lava as bermudas ouvindo Lou Reed. Natal, Ano Novo,
o que será será...
vvvvPor outro lado, é legal ficar chapa do povo de uma
padaria nova, saber que o cara do X-Bar decorou que
o seu sarrabulho é o do caldo grosso e sacar dia após dia
que a sua vizinha da frente é cheia de respaldos com
a Ronda do Quarteirão.
padaria nova, saber que o cara do X-Bar decorou que
o seu sarrabulho é o do caldo grosso e sacar dia após dia
que a sua vizinha da frente é cheia de respaldos com
a Ronda do Quarteirão.
vvvvMudar sempre foi uma forma de amadurecer.
vvvvE apesar de eu me sentir um leopardo retirado das
savanas africanas pra sobreviver na Sibéria, acreditem,
é a quinta vez que faço isso na minha vidinha. Pouco.
Abelhas perderam as contas. Guaxinins. Raposas. Camaleões.
Seres vítimas da praga da urbanização imobiliária, idem!
É a vida, né!? Não dizem que nela pra tudo existe um preço?
vvvv.
vvvvE apesar de eu me sentir um leopardo retirado das
savanas africanas pra sobreviver na Sibéria, acreditem,
é a quinta vez que faço isso na minha vidinha. Pouco.
Abelhas perderam as contas. Guaxinins. Raposas. Camaleões.
Seres vítimas da praga da urbanização imobiliária, idem!
É a vida, né!? Não dizem que nela pra tudo existe um preço?
vvvv.
vvvvQual seria o seu, afinal?
vvvv.
vvvvO meu - nessa novíssima temporada - com certeza tem
sido um relógio.
vvvvApesar de está tudo bem, tudo legal, se eu não arrumar um
urgentemente, putz! Vou continuar perdendo a bendita hora
em que a minha atual paranóia deságua pelo portão
vvvv- Uma estudantezinha Brody Dalle com personagem da Pixar -,
vindo da sua bendita aula.
vvvv.
vvvvO meu - nessa novíssima temporada - com certeza tem
sido um relógio.
vvvvApesar de está tudo bem, tudo legal, se eu não arrumar um
urgentemente, putz! Vou continuar perdendo a bendita hora
em que a minha atual paranóia deságua pelo portão
vvvv- Uma estudantezinha Brody Dalle com personagem da Pixar -,
vindo da sua bendita aula.
vvvvDessa vez, prometo não vacilar.
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Ao som de Poluttion - Limp Bizkit
Ao som de Poluttion - Limp Bizkit
22 de agosto de 2009
Ouro dos Tolos:
Não lembro bem o que eu fazia exatamente
no dia em que morreu Raul Seixas,
mas recordo plenamente de cada porre
que tomei ouvindo - nos idos dos 90 -
suas teorias fudidas em forma de apelo musical.
Era a fase Rock-Raul como todo sangue-bom
bom de ouvido.
Minha favorita era Gita, que eu viajava
querendo entender como ser tantas coisas
extraordinárias ao mesmo tempo, terminando
não sendo nada. Ou seja: o ínício, o fim, o meio.
Hoje acordei ouvindo Raul. Ouvirei ainda muito.
Meu filho Luís Henrique adora
Eu nasci há 10 mil anos atrás e a Lívia, bem,
a Livinha é avessa a nossa Sociedade Alternativa.
Mas gosto sempre de atazaná-la dizendo que ela
é a minha mosca na sopa. ah, ah.
Aí vai minha homenagem aos
20 anos de morte de Raul.
Uma das mentes mais pancadas que já ouvi
na história da música brasileira.
E olha que ela é curtíssima:
Não lembro bem o que eu fazia exatamente
no dia em que morreu Raul Seixas,
mas recordo plenamente de cada porre
que tomei ouvindo - nos idos dos 90 -
suas teorias fudidas em forma de apelo musical.
Era a fase Rock-Raul como todo sangue-bom
bom de ouvido.
Minha favorita era Gita, que eu viajava
querendo entender como ser tantas coisas
extraordinárias ao mesmo tempo, terminando
não sendo nada. Ou seja: o ínício, o fim, o meio.
Hoje acordei ouvindo Raul. Ouvirei ainda muito.
Meu filho Luís Henrique adora
Eu nasci há 10 mil anos atrás e a Lívia, bem,
a Livinha é avessa a nossa Sociedade Alternativa.
Mas gosto sempre de atazaná-la dizendo que ela
é a minha mosca na sopa. ah, ah.
Aí vai minha homenagem aos
20 anos de morte de Raul.
Uma das mentes mais pancadas que já ouvi
na história da música brasileira.
E olha que ela é curtíssima:
20 de agosto de 2009
Metronca & Galo Cego
Há muito havia criado esses dois personagens.
Metronca é marrento e áspero.
Galo Cego é bobão e Abel.
Cada um tem como dever se responsabilizar
pela vigilância do morro onde operam,
enfim, ele são dois Traficas da pesada que
se acham extremamente da pesada.
Mas a diferença entre ambos
(um fica na parte de cima do morro,
o outro fica na parte de baixo) é o que acaba
resultando na nata da história.
Até então, tudo não passava além de gaveta.
Ao organizar a ninharada de papéis-rascunhos,
se deparei com a coisa e resolvi jogar adiante.
Na real, incrementei apenas o colorido mesmo,
deixando o traço do jeito que é no original,
feito em cima de uma mesa de sinuca
deus sabe onde...
.
Clic Clac:
Há muito havia criado esses dois personagens.
Metronca é marrento e áspero.
Galo Cego é bobão e Abel.
Cada um tem como dever se responsabilizar
pela vigilância do morro onde operam,
enfim, ele são dois Traficas da pesada que
se acham extremamente da pesada.
Mas a diferença entre ambos
(um fica na parte de cima do morro,
o outro fica na parte de baixo) é o que acaba
resultando na nata da história.
Até então, tudo não passava além de gaveta.
Ao organizar a ninharada de papéis-rascunhos,
se deparei com a coisa e resolvi jogar adiante.
Na real, incrementei apenas o colorido mesmo,
deixando o traço do jeito que é no original,
feito em cima de uma mesa de sinuca
deus sabe onde...
.
Clic Clac:
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